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125 itens encontrados para ""

  • A triste estatística 2024 1.128 FEMINICÍDIOS

    O Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp), publicou que até outubro de 2024, os estados e o Distrito Federal comunicaram ao Ministério da Justiça e Segurança Pública 1.128 FEMINICÍDIOS Segundo dados divulgados pelo   último Anuário da ONU Mulheres em novembro de 2024 aconteceu  um feminicídios a cada 10 minutos no Brasil, com um total de  1400 no ano de 2024. 85 mil meninas e mulheres foram vítimas de feminicídio   em todo mundo e em 60 % dos casos o agressor era o companheiro ou membro da família.   2,4 milhões de mulheres sofreram agressões físicas  entre junho de 2023 a junho de 2024, no Brasil. A cada 6 minutos, uma menina ou mulher sofre violência sexual e a cada 24 horas, 113 casos de importunação sexual são denunciados (Dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública). E é por conta disso que   precisamos continuar a lutar pela vida das mulheres!

  • JANEIRO BRANCO

    LEI 14.721 Altera os arts. 8º e 10 da Lei  nº 8.069 e os artigos 8 e 10 do ECA estatuto da criança e adolescente Assistência à gestante e à mãe no período da gravidez, no pré-natal e no puerpério( pós parto). Considerando as dificuldades que uma gravidez e o cuidar no pós parto, é um fato que muitas mulheres sofrem com quadros de estresse pós traumáticos, ansiedade, depressão, isolamento social, provocados por ausência de suporte familiar ou do cônjuge, bem como a exposição a ambientes hostis durante a gestação e puerpério. A depressão durante a grávidez Um pré Natal feito com escuta adequada, regado em humanização no atendimento pode detectar a depressão em mulheres durante a grávidez e assim iniciar os protocolos de tratamentos adequados. Apesar da insistencia em se romantizar a gestação, existem muitos casos de mulheres que engravidam em um período de vulnerabilidade que fazem com que não tenham uma aceitação acertiva para a situação,prejudicando sua saúde mental e física, a violência doméstica é um dos maiores fatores que provocam essa vulnerabilidade e depressão durante a grávidez. Nos casos de violência contra a mulher DENUNCIE180 ! A depressão pós parto , envolvem tristeza excessiva, humor deprimido, alterações de sono e apetite, perda de concentração e falta de interesse nas atividades práticas, especialmente as que envolvem os cuidados com o bebê, pode também acarretar complicações físicas para a mãe, como fadiga crônica, dores de cabeça, tonturas e problemas gastrointestinais. Segundo estudos associados à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) , no Brasil, cerca de 26,3% das parturientes apresentam sintomas de depressão pós-parto , o que representa aproximadamente uma em cada quatro mulheres. A lei garante Assistencia psicológica para as mulheres nos períodos da gravidez, pré-natal e puerpério, após a avaliação de um profissional da saúde, Hospitais e estabelecimentos de saúde públicos e particulares devem oferecer educação e conscientização sobre a saúde mental, Proteção e apoio para a mulher e ao recém nascido. Nos casos de violência contra a mulher DENUNCIE180 !

  • EUNICE PAIVA

    Fernanda Torres recebe o globo de ouro, como melhor atriz,após representar Eunice Paiva no filme " Ainda estou aqui" Você sabe quem foi e o que fez Eunice Paiva? Eunice Paiva, Personagem que Fernanda Torres representou em “Ainda estou aqui “ Eunice Paiva nasceu em São Paulo e cresceu no bairro do Brás, foi casada com Rubens Paiva e os dois tiveram cinco filhos: Marcelo Rubens Paiva, Vera Paiva, Maria Eliana Paiva, Lúcia Paiva e Maria Beatriz Paiva. Faleceu aos 86 anos, no dia 13 de dezembro de 2018, em São Paulo. Ela convivia há 14 anos com Alzheimer. Em 1973 Eunice foi para a faculdade cursar direito, estudava e cuidava de seus cinco filhos como mãe solo, sempre engajada em lutas sociais e políticas, se tornou especialista em direito indígena, em 1987 participou do grupo fundador do Instituto de Antropologia e Meio Ambiente (IAMA), OSC que atuou até 2001 na defesa e autonomia dos povos indígenas e em 1988, foi consultora da Assembleia Nacional Constituinte, que promulgou a Constituição Federal BrasileiraEm janeiro de 1971 a vida de Eunice foi transformada com a violência da DITATURA, seu companheiro foi levado para interrogatório e nunca mais foi visto, sua filha Eliana de apenas 15 anos, ficou presa por 24 horas, enquanto Eunice permaneceu por 12 dias, sendo submetida a interrogatório, foi em 1996, após 25 anos de luta que Eunice conseguiu que o Estado brasileiro emitisse oficialmente o atestado de óbito de Rubens Paiva, assim como a promulgação da Lei 9.140/95.Em 1973 ingressou na faculdade de Direito. Conciliava a vida de mãe e de pai de cinco filhos com a rotina estudantil. Tornou-se advogada respeitada e se engajou em lutas sociais e políticas. Eunice combateu a política indigenista do regime até o final da ditadura, e tornou-se uma das poucas especialistas em direito indígena do país, foi membro do grupo fundador do Instituto de Antropologia e Meio Ambiente (IAMA), OSC que atuou até 2001 na defesa e autonomia dos povos indígenas. Em 1988, foi consultora da Assembleia Nacional Constituinte, que promulgou a Constituição Federal Brasileira.

  • JANEIRO BRANCO

    Mês de conscientização da saúde mental e emocional. Falar de saúde mental é tratar de transtornos decorrentes que afetam os indivíduos, e os deixam impossibilitados (temporária ou permanentemente).  Doenças decorrentes do estresse, como ansiedade, depressão e pânico e ou doenças mentais podem ser causadas por uma série de fatores, como genética, estresse, abuso de substâncias e traumas. Nesse rol entram também os transtornos de humor, esquizofrenia e o transtorno bipolar Existem diferentes beneficios para cada situação, para aqueles que possuem vínculo fundo ao INSS, ou com o vínculo cessado a menos de 12 meses. Benefício por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença): é concedido às pessoas que estão temporariamente incapacitadas para o trabalho em razão de uma doença mental. benefício por incapacidade permanente (antiga aposentadoria por invalidez): é concedido às pessoas que estão permanentemente incapacitadas para o trabalho por causa de uma doença mental. Benefício de Prestação Continuada (BPC): destinado às pessoas com deficiência de qualquer idade e idosos com mais de 65 anos de idade que não tenham meios de se sustentar e se encontrem em estado de vulnerabilidade social, pode ser concedido mesmo sem que o beneficiário tenha trabalhado ou realizado contribuições ao INSS, p mas é necessário atender aos requisitos estabelecidos em lei, como comprovar a idade mínima e a situação de vulnerabilidade socioeconômica. Em todos os casos é necessário apresentar laudo e exames médicos que comprovem a existência da doença mental e a incapacidade (temporária ou permanente) para o trabalho com a respectiva Classificação Internacional de Doenças (CID).

  • Sistema UNA e a Casa da Mulher Brasileira

    A Casa da Mulher Brasileira é a concretização de uma política de tolerância zero com quaisquer formas de violência contra as mulheres  (violência doméstica e familiar, violência sexual, institucional, tráfico de pessoas, assédio). Inaugurada em 11 de novembro de 2019, a Casa da Mulher Brasileira, na cidade de São Paulo, possui 3.659 m² e atende 24 horas por dia, oferecendo serviços integrais e humanizados para mulheres em situação de violência. A Casa da Mulher Brasileira também disponibiliza o atendimento: da Delegacia de Defesa da Mulher  (DDM), com ações de prevenção, proteção e investigação dos crimes de violência doméstica. A DDM fica aberta 24 horas, sete dias por semana. do Tribunal de Justiça de São Paulo , com o Juizado/Vara especializada de violência doméstica e familiar contra a mulher. Uma juíza julga e determina as medidas urgentes necessárias, como conceder medida protetiva, determinar busca e apreensão e decretar a prisão da pessoa agressora; funciona de segunda a sexta, das 9h às 19h. da Guarda Civil Metropolitana , que atende com um destacamento do programa Guardiã Maria da Penha dando suporte no cumprimento das medidas judiciais expedidas pelo Sistema de Justiça; atendimento 24 horas, sete dias por semana.  da Defensoria Pública , com orientação as mulheres sobre seus direitos e assistência jurídica. Toda mulher tem direito a um advogado. A defensora pública também tira dúvidas, informa sobre situações de risco e explica sobre o andamento do caso. O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. do Ministério Público,  órgão responsável pelo acompanhamento dos casos no sistema de Justiça, para garantir que a lei seja cumprida. O MP Funciona de segunda a sexta, das 9h às 17h. UNA é o sistema nacional de dados que irá coletar e organizar, de maneira padronizada e estruturada, os dados referentes aos atendimentos realizados nas Casas em todo o país. Desenvolvida em parceria com a Dataprev, a nova ferramenta será responsável por integrar os serviços existentes em cada unidade, facilitando a comunicação entre elas.  UNA deverá agilizar o atendimento às mulheres em situação de violência, evitar a revitimização, além de possibilitar a coleta de dados estratégicos para a formulação de políticas públicas voltadas às mulheres. A ferramenta também permitirá a análise das demandas regionais, contribuindo para o aprimoramento da gestão dos equipamentos públicos e a implementação de ações mais eficientes e direcionadas.

  • Confraternizações sem violência contra a mulher

    Chegou a tão esperada Confraternização de final de ano. É tempo de festas, e todo mundo gosta de festa! E é isso mesmo, as pessoas precisam se divertir. O que é muito importante é se divertir com segurança, e sem a importunação! É um fato que agressores se aproveitam destes momentos para aproximações  que a mulher não tem que aceitar. As agressões mais comuns são: Abraços apertados; Danças próximas sem autorização, Toques no corpo da mulher, sugerindo uma intimidade que ela não permitiu; Piadas improprias, constrangendo a mulher; Bebidas batizadas, que deixam a mulher sem condições de defesa! Agressores se aproximam de nossas meninas e adolescentes. Cabe aos organizadores do evento estarem atentos a tudo isso! Abusos sexuais, assédios e/ou importunações são toleradas nestas ocasiões, sendo justificadas pelo abuso do álcool, mas não se engane mulher, nada justifica nenhum tipo de violência contra a mulher. ACOLHIMENTO MULHER deseja a todos um Natal maravilhoso e confraternizações maravilhosas ¨ LIVRE DE VIOLÊNCIA CONTRA MENINAS, ADOLESCENTES E MULHERES”

  • “A Invisibilidade da Violência: Mulheres com Deficiência e a Urgência de uma Proteção Integral”

    Autor Reinaldo Fernandes Assistente Social Em celebração ao Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, em 3 de dezembro, convido à reflexão sobre um tema de extrema importância, mas muitas vezes negligenciado: a violência contra mulheres com deficiência. Este é um problema que permanece, em grande parte, invisível na sociedade, apesar dos dados alarmantes. Dados que falam mais alto. Estudos revelam que mulheres com deficiência enfrentam até três vezes mais chances de serem vítimas de violência sexual, física e psicológica em comparação com mulheres sem deficiência. Isso representa uma das maiores desigualdades no enfrentamento à violência, um fenômeno que exige ações urgentes e coordenadas. Fatores de Vulnerabilidade Diversos fatores contribuem para essa vulnerabilidade exacerbada: ● Barreiras de Comunicação dificultam que essas mulheres relatem abusos ou compreendam a gravidade da situação. ● Isolamento Social, intensificado pela dependência de cuidadores, reduz suas chances de buscar ajuda. ● Preconceitos e Estereótipos, como a ideia de que mulheres com deficiência são assexuadas ou incapazes de consentir, desumanizam e as tornam alvos fáceis para abusadores. ● Acesso Limitado a Serviços especializados agrava o problema, dificultando o acolhimento e a proteção. Impactos Devastadores Os efeitos da violência transcendem o físico, atingindo profundamente o emocional e psicológico. Mulheres com deficiência frequentemente enfrentam traumas, depressão e agravamento de suas condições de saúde. Além disso, a violação de seus direitos básicos perpetua ciclos de exclusão e sofrimento. O Papel da Sociedade Combater essa violência exige um esforço conjunto: 1. Educação e Sensibilização: Campanhas que desconstruam preconceitos e promovam o respeito aos direitos das mulheres com deficiência. 2. Reforço Legal: Ampliação e implementação eficaz de leis como a Lei Maria da Penha e o Estatuto da Pessoa com Deficiência, assegurando acessibilidade e proteção. 3. Serviços de Acolhimento: Profissionais capacitados para atender as necessidades específicas dessas mulheres, com suporte psicológico, jurídico e de saúde. Empoderamento e Transformação Promover a autonomia das mulheres com deficiência é essencial. Isso passa pelo acesso à educação, ao mercado de trabalho e a uma rede de apoio que garanta sua participação plena na sociedade. Juntos Pela Mudança A violência contra mulheres com deficiência é um desafio urgente que demanda a mobilização de todos. Governos, profissionais de diversas áreas e a sociedade civil devem unir esforços para garantir um ambiente inclusivo, seguro e justo para todas as mulheres. Se você é vítima de violência ou conhece alguém que precisa de ajuda, acesse o Acolhimento Mulher (www.acolhimentomulher.org) ou utilize os canais de denúncia: ● Disque 180: Central de Atendimento à Mulher ● Disque 100: Direitos Humanos ● Disque 190: Polícia Militar “A luta pela dignidade e pelos direitos das mulheres com deficiência precisa ser nossa prioridade. Junte-se a essa causa!” Reinaldo Fernandes Assistente Social

  • MEDIDA PROTETIVA COM PRAZO INDETERMINADO

    A medida protetiva é uma ferramenta importante no caso em que a mulher e seus dependentes correm risco de vida por ameaças do AGRESSOR. Agora além a medida protetiva ser imediata , ela também permanece por prazo indeterminado. O afastamento do AGRESSOR, além de ser uma necessidade de proteção a integridade física, traz o alivio para que a mulher, comece o ciclo de superação. Ter o AGRESSOR, próximo traz a insegurança e todo sofrimento da violência psicologica, prejudicando imensamente a mulher e seus dependentes. Lei 14.550/23 , que determina a concessão sumária de medidas protetivas de urgência às mulheres a partir de denúncia de violência apresentada à autoridade policial ou a partir de alegações escritas e a deverá vigorar enquanto persistir risco à integridade física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral da ofendida ou dos dependentes.

  • VALORIZAÇÃO DAS MULHERES NA HISTÓRIA

    A Lei 14.986 Valorização de Mulheres que Fizeram História Altera a Lei nº 9.394 , de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para incluir a obrigatoriedade de abordagens fundamentadas nas experiências e nas perspectivas femininas nos conteúdos curriculares do ensino fundamental e médio; e institui a Semana de Valorização de Mulheres que fizeram História no âmbito das escolas de educação básica do País. Uma Lei que marca novos tempos em relação a memória de mulheres que lutaram e fizeram a diferença na nossa história. Inserir as lutas e conquistas femininas nos livros de história é de extrema importância na mudança da valorização da mulher e na valorização das conquistas femininas. Com a nova Lei fica também instituida a Semana de Valorização de Mulheres que Fizeram História, campanha a ser realizada anualmente na segunda semana do mês de março nas escolas de educação básica do País E você pode levar pode levar Acolhimento Mulher para sua escola para este evento, fale com nossa equipe e faça dessa data um dia grandioso em Valorização da Mulher BIBLIOGRAFIA https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.986-de-25-de-setembro-de-2024-586715705I

  • FIM DA MONARQUIA INICIO DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA E A PARTICIPAÇÃO FEMININA

    Carlota Pereira de Queiroz, primeira Primeira deputada federal da história do Brasil, Carlota Pereira de Queiroz pautou seu mandato na defesa dos direitos da mulher e da criança. A primeira constituição brasileira a contar com a participação feminina foi a Constituição de 1934. E Carlota Pereira de Queiroz foi a representante do Estado de São Paulo, era a única mulher entre os 214 deputados eleitos para elaborar o primeiro texto constitucional da Era Vargas. Um marco na representação política da mulher brasileira Em 1978, quatro mulheres se elegeram deputadas federais; nas eleições seguintes, quatro anos depois, esse número subiu para oito deputadas. E em 1979 Eunice Michiles é a primeira mulher a ser empossada senadora na história da República. 1985, é criado o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), órgão vinculado ao Ministério da Justiça que participaria ativamente das discussões da Assembleia Nacional Constituinte.

  • PL 996/2023 - SISAN – Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e a violência doméstica e familiar

    Foi aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE)   o projeto de lei 996/2023 , que prevê a garantia de alimentos a mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, considerando a relação entre a situação de vulnerabilidade social com a violência doméstica, é uma política de grande valor para as mulheres. O projeto insere um dispositivo na Lei 11.346, de 2006 , para incluir, entre os destinatários do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan), os locais de acolhida e apoio à mulher vítima de violência doméstica e familiar e seus dependentes.(Fonte: Agência Senado) A minista Teresa Leitão sabiamente defende a necessidade de garantir o funcionamento da rede de atendimento à mulher em situação de violência e doméstica, garantindo sua capacidade de suprir as necessidades fundamentais das pessoas que precisam de sua proteção, o projeto visa suprir um direito tão básico quanto fundamental, que é o de viver livre da insegurança alimentar, sem precisar, para isso, permanecer em um lar violento. O projeto segue agora para aprovação na Câmara dos deputados.

  • NOVEMBRO LILÃS

    CAMPANHA MUNDIAL DO DIA INTERNACIONAL DA NÃO VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER  A Lei nº 14.448, de 9 de setembro de 2022, instituiu o "Agosto Lilás" como o mês dedicado à proteção da mulher, com foco na conscientização sobre a violência contra a mulher. Tem o objetivo de propor medidas de prevenção e combate à violência, além de ampliar os espaços de debate com a sociedade. E ACOLHIMENTO MULHER está disponível para ir até sua empresa, centro comunitário e comercios, escolas e faculdades, fazemos rodas de conversa e/ou palestras e assim vamos contribuir para a diminuição da violência de gênero. A violência contra a mulher é um problema social sério que afeta toda a sociedade, e a intenção é contribuir para a diminuição da violência contra a mulher, então esse é o primeiro passo para conseguir chegar no final de ciclo de violência. Acreditamos na conscientização ! Algumas mulheres ainda não percebem que estão em um ciclo que violência, e através das rodas de conversa, palestras e debates levamos esse esclarecimento. Só nos primeiros 50 dias de 2024 foram registrados nas cidades da região de Itapetininga (SP), Jundiaí e Sorocaba pelo menos sete feminicídios, segundo dados de levantamento feito pela TV TEM, com base em informações das polícias civil e militar.

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